terça-feira, 15 de março de 2011

Campanha da Fraternidade e Aquecimento Global. Balela?


Em tempos de Campanha da Fraternidade (não deveria ser Quaresma?) estamos com o foco em um tema que se diz bastante atual: ecologia, aquecimento global, ecochatos e por ai a fora.

Já que a quaresma foi deturpada por um esquema de Campanha da Fraternidade que já há muitos anos não utilizada para o fim primeiro da Igreja, a salvação das almas, vamos debatendo o que vem acontecendo nesse âmbito ecologicamente correto.

Inicialmente é importante dar a notícia que o Dr. Phil Jones que, para quem não sabe é o principal cientista responsável pelo Climategate que lançou em primeira mão a teoria do aquecimento global, admitiu ao vivo na TV britânica BBC que:

- “perdeu muitos de seus documentos que justificavam sua teoria” (fala sério heim!);
- que alguns documentos meteorológicos de décadas estavam “mal organizados”;
- que na Idade Média pode ter havido muito mais calor que agora e que desde 1995 não houve aumento significativo na temperatura do planeta.

Não vou ficar aqui falando que e já tinha falado que esse negócio de aquecimento global não é como estão dizendo por ai. Acho que isso é excesso de pretensão. Mas que eu falei eu falei. Só sei que senti que ser contra o aquecimento global é o que há de mais politicamente incorreto atualmente. É pedrada de todo o lado.

Já tínhamos debatido em outros momentos que a idade média tinha passado por um período semelhante e até mais desestruturado climaticamente falando que agora. Tínhamos falado que um mesmo período com clima desorganizado como esse de agora já tinha acontecido até na época de Cristo. E olha que não sou nenhum expert nesses temas. Sou o chamado homem médio pra esse tipo de assunto. Mas para perceber isso era só tirar dez minutos do seu precioso tempo para avaliar a lógica do que estavam falando. Trata-se de pensamento crítico.

Bastava se perguntar:

Será que os carros da idade média não tinham catalisador?
Será que as indústrias da idade média não tinham filtros?
E as queimadas da época de Cristo? Será que eram tão freqüentes que o CO2 conseguiu mudar o clima?

O tal pesquisador acabou por lançar um verdadeiro bônus nessa história toda: A notícia é uma bomba e deveria ser uma sentença de morte para o Greenpeace (sabemos que não é isso que vai acontecer por que a hipocrisia é que manda), cujo líder, Gerd Leipold em agosto de 2009, admitiu em entrevista durante o programa Hardtalk, por conicidência também da BBC, que manipula e divulga dados falsos sobre o aquecimento global, sob a desculpa de, sendo o Greenpeace uma instituição que faz pressão, “tem de colocar emoção” nas informações que divulgam… É a história dos fins que justificam os meios. Pra que o fim que eu entendo ser bom acontece vale até matar a mãe.

Vale lembrar, ainda, que não é a primeira vez e nem será a última que essa instituição verdinha comete e assume essas gafes. Em 2006 o Greenpeace já havia sido desmascarado, e dessa vez pelos próprios voluntários, sobre sua “campanha de defesa das baleias”, que além efetivamente não salvar tais baleias, já arrecadou mais de cem milhões de dólares.

Para um aprofundamento do tema, até para que se possa perceber os dois lados da moeda, que por hora só tem um, sugiro ver os vídeos da entrevista do pesquisador Luiz Carlos Molion que, cientificamente, vai totalmente contra a corrente do aquecimento global.

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