"A proibição das células-tronco equivale a se fechar aos possíveis benefícios da pesquisa com células-tronco embrionárias em nome de uma ética unilateral", afirmou o ministro Joaquim Barbosa.
Infelizmente o que vimos no Supremo Tribunal Federal se resume ao que essa frase lamentável exprime, ou seja, até a ética deve ser relativizada segundo os Ministros.
Durante dois dias vimos uma avalanche de argumentos unilaterais, políticos meramente e ralativistas. A continuar assim, creio que o STF não será mais necessário, já que até a ética pode ser relativizada, futuramente ninguém poderá falar que ninguém foi anti-ético ou que cometeu qualquer ato atentatório a quem quer que seja, afinal, a minha ética não deve estar em julgamento, porque é minha e ninguém tem nada com isso.
Entendemos que jogaram na lata de lixo alguns preceitos jurídicos, outros tantos éticos e um punhado de preceitos morais. Tudo para se poder aceitar a destruição da vida mais frágil e indefesa que existe.
Hoje, dia 30/05, o day-after tragédia no STF, estava olhando as manchetes dos principais jornais do país e uma delas me chamou a atenção em demasia. Todos, sem exceção, divulgavam o resultado a que o STF chegou, mas o maior jornal de Brasília, o qual não vou divulgar o nome porque não me prestarei a fazer esse desserviço à sociedade, me saiu com seguinte manchete “Sim a vida”.
Eis ai o que estamos falando já há algum tempo: relativismo. Por acaso não leram os votos contraditórios dos próprios Ministros que admitem, assim como a maioria esmagadora de cientistas, que a vida começa na concepção? Por acaso não entenderam ainda o que foi julgado? O que foi julgado não é se a vida começa ou não na concepção, o que foi julgado é: quando o indivíduo humano começa a ter direitos? Como diria um conhecido meu “pai, perdoai-lhes; eles não sabem o que escrevem”, com as minhas homenagens ao Márcio Antônio (http://www.elesnaosabem.blogspot.com/)
No mais, estaremos, ao longo da próxima semana, analisando ponto a ponto dos votos dos Ministros e procurando com lupa os caminhos a serem seguidos a partir daqui, sim por que a causa pela vida não acaba aqui, o caminho ainda é longo e vários são os rumos que podemos tomar para tornar ineficaz essa decisão, basta que encontremos o melhor e mais eficiente.
Infelizmente o que vimos no Supremo Tribunal Federal se resume ao que essa frase lamentável exprime, ou seja, até a ética deve ser relativizada segundo os Ministros.
Durante dois dias vimos uma avalanche de argumentos unilaterais, políticos meramente e ralativistas. A continuar assim, creio que o STF não será mais necessário, já que até a ética pode ser relativizada, futuramente ninguém poderá falar que ninguém foi anti-ético ou que cometeu qualquer ato atentatório a quem quer que seja, afinal, a minha ética não deve estar em julgamento, porque é minha e ninguém tem nada com isso.
Entendemos que jogaram na lata de lixo alguns preceitos jurídicos, outros tantos éticos e um punhado de preceitos morais. Tudo para se poder aceitar a destruição da vida mais frágil e indefesa que existe.
Hoje, dia 30/05, o day-after tragédia no STF, estava olhando as manchetes dos principais jornais do país e uma delas me chamou a atenção em demasia. Todos, sem exceção, divulgavam o resultado a que o STF chegou, mas o maior jornal de Brasília, o qual não vou divulgar o nome porque não me prestarei a fazer esse desserviço à sociedade, me saiu com seguinte manchete “Sim a vida”.
Eis ai o que estamos falando já há algum tempo: relativismo. Por acaso não leram os votos contraditórios dos próprios Ministros que admitem, assim como a maioria esmagadora de cientistas, que a vida começa na concepção? Por acaso não entenderam ainda o que foi julgado? O que foi julgado não é se a vida começa ou não na concepção, o que foi julgado é: quando o indivíduo humano começa a ter direitos? Como diria um conhecido meu “pai, perdoai-lhes; eles não sabem o que escrevem”, com as minhas homenagens ao Márcio Antônio (http://www.elesnaosabem.blogspot.com/)
No mais, estaremos, ao longo da próxima semana, analisando ponto a ponto dos votos dos Ministros e procurando com lupa os caminhos a serem seguidos a partir daqui, sim por que a causa pela vida não acaba aqui, o caminho ainda é longo e vários são os rumos que podemos tomar para tornar ineficaz essa decisão, basta que encontremos o melhor e mais eficiente.
2 comentários:
Hoje tive as duas piores notícias de muitos anos. Mas uma delas me deixou estarrecida até agora. Não consigo acreditar que esse absurdo realmente tenha sido aprovado. E o pior é que sou voto vencido no meu trabalho. Bom, isso foi um desabafo. A postagem está muito bem redigida e exprime de forma clara e suscinta a indignação de muitos brasileiros. Enfim, depois dessa, pode piorar?
"Enfim, depois dessa, pode piorar?"
Ô! Pode não: vai piorar.
O duro é que agora o aborto vai entrar em votação e certamente será legalizado, a eutanásia estará logo em votação para legalização e todos os outros homicidios travestidos de "em prol da vida".
Como disse uma amiga minha ontem: Como Deus pode ainda assim nos amar tanto???
É triste. É por isso que nós, Católicos, precisamos rezar e nos posicionar sempre!
Postar um comentário