O Supremo Tribunal Federal (STF) deve resolver nesta quarta-feira (04/05/11), pelo menos é o que esperamos, uma das polêmicas sobre relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo e que interessa amplamente a nós católicos, uma vez que se trata de ataque frontal à doutrina católica e, por conseqüências a todos que se dizem cristãos não católicos também.
O STF é a mais alta Corte do país e julga questões de afronta constitucional, seja por ordem positiva concedendo a constitucionalidade ao que se questionava inconstitucional seja negativa ao declarar inconstitucional tal procedimento ou ato normativo.
Haverá hoje o julgamento de duas ações que pedem o reconhecimento da união entre gays como uma “entidade familiar”, o que significaria estender aos homossexuais todos os direitos garantidos à união estável entre homem e mulher, ou seja, fazer o que nem os Romanos, no auge de sua degradação moral fizeram. Naquele império a degradação moral foi tamanha de acabou por destruí-lo por inteiro, contudo nunca foi reconhecida a relação homossexual como igual à relação natural heterossexual. A prática homossexual era amplamente divulgada e exercitada, mas nunca se tentou reconhecer como igual ao casamento, muito menos elevar uma dupla homossexual à condição de equiparada ou igualitária à família, por acaso célula tronco da sociedade.
A análise do tema – que já começou antes do julgamento em outras instâncias da Justiça – promete um debate sobre garantia de direitos fundamentais, como igualdade, e a forma como os poderes Legislativo e Judiciário têm tratado o casamento gay.
De acordo com a Constituição Federal, “para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Esquecem-se que casamento vem de casal e casal somente existe se houver um homem e uma mulher. Mas mudar os conceitos é praxe de minorias que tentam impor sua vontade, algo que vem se tornando comum principalmente após o advento de um governo com viés esquerdopata como o do PT e congêneres.
Para o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), um ex-BBB, ou seja, um exemplo para o país, defensor dos direitos dos gays, o julgamento desta quarta demonstra que o Judiciário “está mais avançado” que o Congresso Nacional na busca de garantias dos direitos dos homossexuais.
Apenas para enfatizar o que esse indivíduo vem fazendo dentro do Congresso, ele, em seu blog particular publicou várias mensagens dizendo que cristãos são doentes, homofóbicos, preconceituosos, violentos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade. O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus "inimigos".
Depois somos nós que os doentes. O cara nasce com órgão genital masculino e resolve que não deve usá-lo naturalmente. Prefere usar outra parte do corpo para a cópula, uma parte naturalmente e visivelmente feita com outra finalidade. Depois eu é que sou doente!
Mas voltando ao assunto, “Todas as decisões favoráveis de juízes em prol da união estável e da adoção de crianças [por parte de casais gays] mostram que o Judiciário está à frente do Legislativo no sentido de estender a cidadania ao conjunto da população. Estou muito esperançoso”, afirmou o enfermo deputado acima citado.
De outro lado, a defesa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) – que atua como parte interessada no processo – afirma que não usará argumentos religiosos, mas pretende provocar um debate técnico no STF. O debate técnico é bom e essencial, contudo a CNBB teima em buscar só o debate técnico esquecendo que a amplíssima maioria da população é cristã e a maior parte dela é católica, o que faz com que o debate religioso não possa faltar, trata-se de democracia. Não é assim que aprendemos na escola: a maioria. Então, a maioria segue preceitos religiosos e a maioria sequer se importa com questões técnicas e sequer as sabe.
Segundo o advogado da CNBB, Hugo Sarubbi Cysneiros, o reconhecimento de uniões estáveis já é tratado de forma “clara e evidente” na Constituição. “A lei diz que a família se dá pela convivência entre homem e mulher. Não há nada que ser interpretado. Não consigo conceber porque a expressão ‘homem e mulher’ tenha que ser discutida”, alegou o advogado.
A CNBB vai ao STF pedir que a lei seja mantida como está e defender que o papel de mudar a Constituição é do Congresso Nacional e não da Justiça. O pior e tudo é ainda dar ideia pra esse povo herefóbico: “O fenômeno homossexual sempre existiu e a Igreja [Católica] reconhece que é um fato e o próprio Catecismo prega o respeito a essa situação. Mas [a união entre gays] não é família, porque a Constituição diz que não é”, afirmou Cysneiros.
Aliás nem poderia ser já que se a humanidade resolver se enveredar por esse caminho ela estará extinta em uma única geração, afinal desse mato não sai cachorro, ou mais claramente falando, homem com homem dá lobisomem, mulher com mulher dá jacaré. O que não dá nunca é ser humano.
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