Recebemos ontem a informação de que a Comissão de liberdade religiosa vigia a Venezuela pela primeira vez. Não é tão espantoso assim por parece que isso já era uma carta lançada. Sabe aquela história de “eu falei que isso ia acontecer!”, pois é, aconteceu.
O Presidente da Comissão Americana sobre Liberdade Religiosa Internacional, Felice Gaer, apresentou no dia 1º de maio o Informe Anual 2009 sobre as violações da liberdade religiosa no mundo. Claro que essas violações não são poucas, mas, pela primeira vez na história, a Venezuela se encontra entre os países vigiados. Penso que isso se deve a alguém com nome e sobrenome bem conhecidos.
Segundo o Presidente da Comissão Felice Gaer, este informe foi publicado em “um momento crítico”: “com os extremistas associados aos talibãs avançando 60 milhas da capital paquistanesa Islamad na semana passada, a relevância de nosso trabalho é cristalina”.
“De fato, um ponto de atenção chave da comissão durante este período informativo é a ameaça que este extremismo religioso supõe para a liberdade de pensamento, consciência, religião e crença em todo o mundo, e para segurança global e regional.”
Três das quatro audiências públicas da Comissão examinaram este tema visando as políticas para o Sudão, Bangladesh e Paquistão.
A capa do informe destaca as mulheres paquistanesas que levantaram-se em protesto contra estes grupos extremistas violentos que naquele país estão agindo. Suas assinaturas estão escritas em urdu e protestam contra o fanatismo religioso e a destruição sistemática de escolas femininas, das quais se informa que já foram demolidas 150. A Comissão documentou como o aumento do extremismo leva a abusos dos direitos humanos.
Este ano, em suas conclusões, a comissão recomendou que 13 países sejam designados como de especial preocupação. Estes países são Mianmar, China, Eritréia, Irã, Iraque, Nigéria, Coréia do Norte, Paquistão, Arábia Saudita, Sudão, Turcomenistão, Turquia e Venezuela. Seis deles são novos: Laos, Rússia, Somália, Tadjiquistão, Turquia e Venezuela.
O que nos assusta é que nos outros “novos” país a distância física ainda é grande e não se trata de uma novidade tão grande dizer que a Rússia, por exemplo, está violando direitos de liberdade de religião. Entre a lista de países de especial preocupação e a lista de países em observação, a comissão nomeou seis novos países que se acrescentam à lista de países que violam severamente a liberdade religiosa.
A Comissão se preocupa já que, depois de mais de uma década, o Departamento de Estado não tenha implementado – ou estão precárias – as medidas chave da Lei de Liberdade Religiosa Internacional de 1998, que criou a comissão e sua atividade. “Tanto as administrações democráticas como as republicanas não utilizaram adequadamente os importantes componentes desta legislação”, afirmou Gaer.
Segundo Gaer, nomearam só oito países no ano passado. E nos dez anos desde que a Lei existe, não há mais que 10 ou 12 países que tenham sido designados. Dos oito designados em janeiro passado, nos últimos dias da anterior administração, só um recebeu uma sanção: Eritréia. Outros dois receberam dispensas que evitam uma ação dos Estados Unidos: Arábia Saudita e Uzbequistão. A Comissão espera que a nova administração adote um novo enfoque das ações presidenciais sob a Lei de Liberdade Religiosa Internacional, acabando com a prática de sanções que não se referem a violações específicas da liberdade religiosa.
Na apresentação do informe, os membros da comissão se referiram a vários países nesta situação, como o Vietnã, um país de especial preocupação, e Bangladesh, um país que costuma estar na lista de observação.
Nossa preocupação com a Venezuela é a presença física muito próxima com o Brasil e a frouxidão com que o governo federal brasileiro lhe dá com os países da América do Sul. Hugo Chaves vem crescendo flagrantemente frente ao mundo e o Brasil assiste calado e dá apoio a verdadeiras barbaridades não só políticas como as que atingem frontalmente nossa religião.
O socialismo, sistema que Hugo Chaves tenta confessadamente implantar, sempre afirmou que a primeira coisa a se fazer para que uma implementação do socialismo tenha sucesso era a destruição da Igreja Católica. Não é novidade de Gramsci falava isso.
O câncer do ataque à Igreja se alastra como se estivesse em metástase. A Venezuela já é um país totalmente contaminado e doente. O Brasil está ao seu lado. Se profilaxias não forem feitas imediatamente, esse câncer se instalará de uma vez por todas no Brasil, coisa que já vem dando sinais a muito tempo de que vem acontecendo.
O Presidente da Comissão Americana sobre Liberdade Religiosa Internacional, Felice Gaer, apresentou no dia 1º de maio o Informe Anual 2009 sobre as violações da liberdade religiosa no mundo. Claro que essas violações não são poucas, mas, pela primeira vez na história, a Venezuela se encontra entre os países vigiados. Penso que isso se deve a alguém com nome e sobrenome bem conhecidos.
Segundo o Presidente da Comissão Felice Gaer, este informe foi publicado em “um momento crítico”: “com os extremistas associados aos talibãs avançando 60 milhas da capital paquistanesa Islamad na semana passada, a relevância de nosso trabalho é cristalina”.
“De fato, um ponto de atenção chave da comissão durante este período informativo é a ameaça que este extremismo religioso supõe para a liberdade de pensamento, consciência, religião e crença em todo o mundo, e para segurança global e regional.”
Três das quatro audiências públicas da Comissão examinaram este tema visando as políticas para o Sudão, Bangladesh e Paquistão.
A capa do informe destaca as mulheres paquistanesas que levantaram-se em protesto contra estes grupos extremistas violentos que naquele país estão agindo. Suas assinaturas estão escritas em urdu e protestam contra o fanatismo religioso e a destruição sistemática de escolas femininas, das quais se informa que já foram demolidas 150. A Comissão documentou como o aumento do extremismo leva a abusos dos direitos humanos.
Este ano, em suas conclusões, a comissão recomendou que 13 países sejam designados como de especial preocupação. Estes países são Mianmar, China, Eritréia, Irã, Iraque, Nigéria, Coréia do Norte, Paquistão, Arábia Saudita, Sudão, Turcomenistão, Turquia e Venezuela. Seis deles são novos: Laos, Rússia, Somália, Tadjiquistão, Turquia e Venezuela.
O que nos assusta é que nos outros “novos” país a distância física ainda é grande e não se trata de uma novidade tão grande dizer que a Rússia, por exemplo, está violando direitos de liberdade de religião. Entre a lista de países de especial preocupação e a lista de países em observação, a comissão nomeou seis novos países que se acrescentam à lista de países que violam severamente a liberdade religiosa.
A Comissão se preocupa já que, depois de mais de uma década, o Departamento de Estado não tenha implementado – ou estão precárias – as medidas chave da Lei de Liberdade Religiosa Internacional de 1998, que criou a comissão e sua atividade. “Tanto as administrações democráticas como as republicanas não utilizaram adequadamente os importantes componentes desta legislação”, afirmou Gaer.
Segundo Gaer, nomearam só oito países no ano passado. E nos dez anos desde que a Lei existe, não há mais que 10 ou 12 países que tenham sido designados. Dos oito designados em janeiro passado, nos últimos dias da anterior administração, só um recebeu uma sanção: Eritréia. Outros dois receberam dispensas que evitam uma ação dos Estados Unidos: Arábia Saudita e Uzbequistão. A Comissão espera que a nova administração adote um novo enfoque das ações presidenciais sob a Lei de Liberdade Religiosa Internacional, acabando com a prática de sanções que não se referem a violações específicas da liberdade religiosa.
Na apresentação do informe, os membros da comissão se referiram a vários países nesta situação, como o Vietnã, um país de especial preocupação, e Bangladesh, um país que costuma estar na lista de observação.
Nossa preocupação com a Venezuela é a presença física muito próxima com o Brasil e a frouxidão com que o governo federal brasileiro lhe dá com os países da América do Sul. Hugo Chaves vem crescendo flagrantemente frente ao mundo e o Brasil assiste calado e dá apoio a verdadeiras barbaridades não só políticas como as que atingem frontalmente nossa religião.
O socialismo, sistema que Hugo Chaves tenta confessadamente implantar, sempre afirmou que a primeira coisa a se fazer para que uma implementação do socialismo tenha sucesso era a destruição da Igreja Católica. Não é novidade de Gramsci falava isso.
O câncer do ataque à Igreja se alastra como se estivesse em metástase. A Venezuela já é um país totalmente contaminado e doente. O Brasil está ao seu lado. Se profilaxias não forem feitas imediatamente, esse câncer se instalará de uma vez por todas no Brasil, coisa que já vem dando sinais a muito tempo de que vem acontecendo.
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