BOLONHA, 10 Mai. 09 / 11:27 pm (ACI).- O Arcebispo de Bolonha, Cardeal Carlo Caffarra, decidiu proibir a comunhão na mão em três Igrejas de sua jurisdição e pediu aos sacerdotes muita cautela para evitar que se sigam cometendo abusos contra a Eucaristia.
Conforme informou a imprensa local, o Escritório de Pastoral das Comunicações Sociais da Arquidiocese de Bolonha publicou um comunicado oficial com as novas disposições do Cardeal.
O texto recorda que há vinte anos, em 1989, "entrava em vigor a resolução da Conferência Episcopal Italiana, que autorizava, com a aprovação da Santa Sede, a distribuição da Sagrada Comunhão na mão".
Entretanto, precisa que nos últimos tempos se receberam notificações de graves abusos sobre esta decisão pelo que o Cardeal Caffarra decidiu que na Catedral de São Pedro, a Basílica de São Petrônio e o Santuário da Virgem de São Lucas, "a comunhão se distribua aos fiéis unicamente sobre a língua".
Segundo uma carta do pró-vigário geral de Bolonha, Dom Gabriele Cavina, originaram-se "graves abusos", porque "existem pessoas que levam as Sagradas Espécies para tê-las como 'souvenires'", "quem as vende", ou pior "quem as leva para profaná-las em ritos satânicos".
O sacerdote explicou que, "por desgraça, se repetiram casos de profanação da Eucaristia aproveitando a possibilidade de receber o Pão consagrado na palma da mão, sobre tudo, mas não exclusivamente, nas grandes celebrações ou nas grandes Igrejas que são lugares de passagem de numerosos fiéis. Por este motivo é bom para controlar o momento da Santa Comunhão a partir do cumprimento das normas comuns por todos bem conhecidas".
O Cardeal Caffarra pediu que durante as Missas, "os servidores ajudem ao Ministro, na medida do possível, vigiando para que cada fiel, depois de ter recebido o Pão consagrado o consuma imediatamente ante o Ministro e por nenhum motivo seja levado dali, ou colocado no bolso ou em sacos ou em qualquer outro lugar, ou caia no chão e seja pisado".
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=15940
"quem as leva para profaná-las em ritos satânicos".
Cada vez que isso acontece prova-se mais e mais a Presença real de Jesus na Eucaristia. Se o Cristo não estivesse na Hóstia Consagrada, não roubariam para leva-lO à rituais satânicos, o carrancudo não iria perder seu tempo assim, a toa.
A comunhão diretamente na boca é sempre a preferível mas, infelizmente o que é direito, não se negocia. No Brasil, é possível distribuir a comunhão aos fiéis tanto na boca, como na mão, estando eles de joelhos ou em pé, a preferência vem de cada fiel e deve ser respeitada, pois se trata de direito dele. Não cabe ao ministro (ordinário ou extraordinário) decidir só pelo seu gosto pessoal.
Contudo, quando a autoridade diocesana restringe a comunhão na mão, baseada em situações concretas, age amparada pela legislação e com total bom senso. Também os ministros ordenados ou não, em caso de prudente dúvida, pode negar a comunhão na mão, mas, repita-se, não pode ser por gosto pessoal, e sim, por risco real de profanação.
Conforme informou a imprensa local, o Escritório de Pastoral das Comunicações Sociais da Arquidiocese de Bolonha publicou um comunicado oficial com as novas disposições do Cardeal.
O texto recorda que há vinte anos, em 1989, "entrava em vigor a resolução da Conferência Episcopal Italiana, que autorizava, com a aprovação da Santa Sede, a distribuição da Sagrada Comunhão na mão".
Entretanto, precisa que nos últimos tempos se receberam notificações de graves abusos sobre esta decisão pelo que o Cardeal Caffarra decidiu que na Catedral de São Pedro, a Basílica de São Petrônio e o Santuário da Virgem de São Lucas, "a comunhão se distribua aos fiéis unicamente sobre a língua".
Segundo uma carta do pró-vigário geral de Bolonha, Dom Gabriele Cavina, originaram-se "graves abusos", porque "existem pessoas que levam as Sagradas Espécies para tê-las como 'souvenires'", "quem as vende", ou pior "quem as leva para profaná-las em ritos satânicos".
O sacerdote explicou que, "por desgraça, se repetiram casos de profanação da Eucaristia aproveitando a possibilidade de receber o Pão consagrado na palma da mão, sobre tudo, mas não exclusivamente, nas grandes celebrações ou nas grandes Igrejas que são lugares de passagem de numerosos fiéis. Por este motivo é bom para controlar o momento da Santa Comunhão a partir do cumprimento das normas comuns por todos bem conhecidas".
O Cardeal Caffarra pediu que durante as Missas, "os servidores ajudem ao Ministro, na medida do possível, vigiando para que cada fiel, depois de ter recebido o Pão consagrado o consuma imediatamente ante o Ministro e por nenhum motivo seja levado dali, ou colocado no bolso ou em sacos ou em qualquer outro lugar, ou caia no chão e seja pisado".
Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?i
"quem as leva para profaná-las em ritos satânicos".
Cada vez que isso acontece prova-se mais e mais a Presença real de Jesus na Eucaristia. Se o Cristo não estivesse na Hóstia Consagrada, não roubariam para leva-lO à rituais satânicos, o carrancudo não iria perder seu tempo assim, a toa.
A comunhão diretamente na boca é sempre a preferível mas, infelizmente o que é direito, não se negocia. No Brasil, é possível distribuir a comunhão aos fiéis tanto na boca, como na mão, estando eles de joelhos ou em pé, a preferência vem de cada fiel e deve ser respeitada, pois se trata de direito dele. Não cabe ao ministro (ordinário ou extraordinário) decidir só pelo seu gosto pessoal.
Contudo, quando a autoridade diocesana restringe a comunhão na mão, baseada em situações concretas, age amparada pela legislação e com total bom senso. Também os ministros ordenados ou não, em caso de prudente dúvida, pode negar a comunhão na mão, mas, repita-se, não pode ser por gosto pessoal, e sim, por risco real de profanação.
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