Quando a gente pensa que a coisa já está horrível me vem um sul-americano e consegue piorar.
Certa vez ouvi uma frase que se adéqua bem aos tempos vividos hoje, dizia assim: inteligência tem limite. Em algum momento você consegue prosseguir, mas ignorância é ilimitada.
Nada mais certo. Ignorância consegue chegar com facilidade em lugares em que a inteligência e cultura demoram a achar o caminho, quanto mais entrar.
A ACI DIGITAL noticiou ontem que a agência canadense Postmedia News informou que a Organização das Nações Unidas (ONU), e não poderíamos achar que seria outro caminho que não essa organização que mais parece complô, poderia acolher uma proposta do Governo boliviano para reconhecer "direitos humanos" à "Mãe Terra" ou "Pachamama", ou seja, à natureza.
Claro que ao ler isso fiquei impressionado com o grau de cretinice, mas como eu disse, tudo pode piorar, não precisa nem querer, vai piorar sempre, é a Lei de Murphy.
A insólita e ridícula proposta se apóia na lei aprovada ao final de 2010 pelo Parlamento boliviano e tínhamos que partir de um país como esse, que foi promulgada em janeiro passado pelo Presidente Evo Morales, amigo de Lula, Dilma e socialista de plantão que - segundo o jornalista Steven Edwards da Postmedia- concede os mesmos direitos das pessoas "aos insetos, árvores e a todas as coisas da natureza no país sul-americano".
O jornalista explica que "a proposta boliviana procura que a ONU reconheça a Terra como uma entidade viva que os seres humanos buscaram dominar e explorar, até o ponto que o bem-estar e a existência de muitos seres se vê agora ameaçada”.
Ou seja, nada de dominarmos a natureza. A natureza tem direitos humanos, portanto, se cortar o capim da sua casa, vai pra cadeia por homicídio, ou seria campimcídio? Ta vendo como ignorância além de ilimitada ainda é contagiosa!
Continua o jornalista: “O texto ainda pode evoluir (olha a minha tese ai), mas a estrutura geral está destinada a refletir a Lei da Bolívia dos Direitos da Mãe Terra, que o presidente boliviano Evo Morales promulgou em janeiro".
A normativa boliviana outorga à Terra os direitos à vida, à água e ao ar limpo, o direito à reparação dos meios de vida afetados pelas atividades humanas, e o direito de estar livres da contaminação. E depois o louco sou eu!
Também estabelece um Ministério da Mãe Terra, cujo trabalho é escutar as queixas da natureza como a voz de ativistas e outros grupos, incluindo o Estado.
É o cúmulo do panteísmo. Depois reclamam quando falamos que a Campanha da Fraternidade deveria ter outro foco.
O debate da ONU começará no dia 20 de abril, dois dias antes do chamado Dia Internacional da Mãe Terra, outra iniciativa liderada por Morales, o Louco.
A iniciativa de Morales, o Panteísta, tem o apoio, entre outros países, do Equador, da Nicarágua e da Venezuela.
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